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04 junho 2011

Dia Mundial do Meio Ambiente


O Dia Mundial do Ambiente é um evento anual que pretende ser, um dia amplamente celebrado em todo o mundo, com a ação ambiental positiva. A data para esta celebração é no dia 5 de Junho de cada ano.

Devemos lembrar que esta iniciativa nasceu em 1972 e cresceu, tornando-se uma das principais ligações por meio do qual as Nações Unidas, em todo o mundo, promove a conscientização ambiental, tanto no estado, como no mundo dos negócios e indivíduos.

Enquanto celebramos esta data, o Programa das Nações Unidas para o Meio-Ambiente, permite que todos compreendam a responsabilidade eo poder de agir como um agente de mudança, apoiando o desenvolvimento sustentável e eqüitativo. É também um dia para pessoas de todas as esferas da vida para unir gerações e assegurar uma visão clara, verde e brilhante para elas e para o futuro.

Florestas: A natureza a seu serviço

O tema para a celebração do Dia Mundial do Meio Ambiente é a seguinte: Florestas: A natureza a seu serviço.

As florestas cobrem um terço da superfície do planeta, realizando as funções vitais e serviços em todo o mundo, que dá vida ao nosso planeta com possibilidades. Estima-se que 1,6 bilhão de pessoas dependem das florestas para sua subsistência. Eles desempenham um papel importante na nossa luta contra as alterações climáticas, liberando oxigênio na atmosfera, enquanto armazenar dióxido de carbono.



"Este ano, o país anfitrião do
Dia Mundial do Meio Ambiente é a Índia."


22 março 2011

Dia Mundial da Água


O Dia Mundial da Água foi criado na Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, realizada na cidade do Rio de Janeiro entre os dias 3 e 14 de junho do ano de 1992. Após esta conferência, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou no dia 22 de dezembro do mesmo ano a resolução para que no dia 22 de março de cada ano fosse celebrado o dia mundial deste recurso vital.

Contudo, apenas no ano passado foi estabelecido o direito à água potável e ao saneamento como um direito humano essencial para o completo gozo da vida e dos direitos da espécie humana.

O lema este ano é: “Água para as cidades: respondendo ao desafio urbano”.

O objetivo do Dia Mundial da Água 2011 é concentrar a atenção internacional sobre o impacto do rápido crescimento da população urbana, a industrialização e a incerteza produzida pela mudança climática, conflitos e desastres naturais sobre os sistemas urbanos de abastecimento de água.





A água é vida

Atualmente, existem 880 milhões de pessoas sem abastecimento de água e mais de 2.600 milhões de seres humanos, ou seja, 40% da população mundial não tem acesso ao serviço saneamento mais básico.


A grande preocupação é o fato de que as estatísticas mostram que as doenças diarreicas, produto do não acesso à agua potável e ao saneamento, ocupam o quinto lugar dentro das causas de mortalidade, superando outras doenças como a AIDS, a tuberculose e a malária. Por isso, a epidemia de cólera é uma das mais temidas na maioria dos países subdesenvolvidos.

Por estes e outros motivos, neste Dia Internacional da Água faz-se um pedido aos cidadãos do mundo para que protejam esta fonte de recurso natural, a água. Considerando a grande quantidade de rios poluídos, é uma boa oportunidade para tomar consciência sobre a importância de preservar esta fonte necessária para a vida.

Da mesma forma, o reconhecimento da Assembleia Geral da ONU sobre direito à água e ao saneamento para todas as pessoas do planeta coloca o tema como um dever que obriga as autoridades de cada país a realizarem todos os esforços necessários para que sua população possa fazer uso deste direito.


"Um dos dados estatísticos que deveria ajudar na tomada de consciência sobre  
este problema é que 80% das pessoas que morrem devido a essas doenças
são crianças menores de cinco anos, uma cifra alarmante."

09 fevereiro 2011

A mudança climática na América Latina

Durante os próximos anos, a mudança climática gerará um grande impacto na América Latina devido ao aumento das temperaturas, assim como de chuvas, furacões e secas. Há dois meses, na 16ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-16) realizada em Cancun, no México, chegou-se à conclusão de que o custo econômico será de mais de 1% do PIB anual da região, sendo mais afetados os países andinos, a América Central e o Caribe, que são as áreas mais suscetíveis ao aquecimento global.

A CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) calculou um aumento sustentável das temperaturas na região até o ano de 2100, quando alcançariam 6 ºC no fim do século.

A mudança climática neste caso levaria a graves consequências, como a pressão pela disponibilidade de água, o aumento dos incêndios florestais, consideráveis perdas na produtividade agrícola, efeitos negativos sobre a saúde, danos nas zonas costeiras devido ao aumento do nível do mar e aumento da mortalidade por eventos extremos que afetarão o desenvolvimento numa região como a nossa.

Segundo a CEPAL, a América Latina é altamente vulnerável à mudança climática por ser uma região com amplas zonas costeiras e áreas naturais, as quais são bastante sensíveis ao aquecimento global. Por esta razão, é necessário que os investimentos em adaptação a este fenômeno sejam estabelecidos como prioridade na região.

Alguns casos:
  • Na Amazônia o aumento de 3ºC da temperatura ocasionaria fortes precipitações, afetando a maior biodiversidade do planeta.
  • No Chile, os glaciares poderiam retroceder. Brasil, Colômbia, Equador e Guianas perderiam os mangues de suas costas baixas por causa do aumento do nível do mar.
  • Na América Central, além do aumento de temperatura, a região também sofreria instabilidade de chuvas, aumentando o nível do mar, as secas e os furacões, fenômenos que repercutirão na produção, infra-estrutura, meio ambiente, saúde e segurança da população.

Sabe-se ainda que nos últimos anos a região já experimentou um aumento de temperatura, com maior intensidade em zonas como a Amazônia, norte do México e América Central, assim como uma mudança substancial na intensidade das chuvas no Paraguai, Uruguai, nas pampas argentinas e na Bolívia. Entretanto, no norte da América do Sul, como no Chile, sudoeste da Argentina, sul do Peru e oeste da América Central houve diminuição das chuvas.






Veja o relatório da CEPAL:

26 janeiro 2011

Dia Mundial da Educação Ambiental

Em primeiro lugar, o que é educação ambiental? Trata-se de um processo de duas diretrizes, basicamente. A primeira se refere a como o meio ambiente interage entre si, com seus ecossistemas, a importância da atmosfera, a água, o solo, o fluxo de matéria e energia dentro dos diversos contextos naturais, além do comportamento das comunidades. A segunda se refere à interação existente entre o meio ambiente e o homem, a influência das atividades humanas nos ecossistemas, como o homem usa os recursos proporcionados pela natureza, entre outros, com o fim de promover o desenvolvimento sustentável.

Em termos gerais, a educação ambiental é um procedimento que tem como principal finalidade gerar consciência à população sobre a problemática ambiental, além de demonstrar a necessidade de participação no esforço de conservar e proteger o ecossistema.



Eco. Ernesto:

“É preciso criar novos modelos de desenvolvimento sustentável para que as pequenas ações tomadas por cada pessoa tenham repercussão global no meio ambiente, de forma positiva.”







Comemoração: dia 26 de janeiro

A educação ambiental aparece formalmente como tema no ano de 1972 com a Declaração de Estocolmo, devido a que a civilização, a industrialização e a ambição desmedida do homem haviam extinguido centenas de espécies da flora e da fauna. Desta forma, nasceu a iniciativa de evitar que as mudanças climáticas afetam o planeta.

Na América Latina, a cultura do meio-ambiente surgiu nos anos oitenta.

Atualmente, busca-se o ensino a partir da própria natureza, transformando-a num recurso educativo que permita melhorar e apreciar o meio ambiente. É indispensável ter a consciência de que a natureza não é uma fonte inesgotável de recursos a nosso serviço, ao contrário, é um ecossistema frágil que tem suas próprias exigências e o qual devemos cuidar para o nosso próprio bem e sobrevivência.

14 outubro 2010

Cuidando do meio ambiente através do Twitter

A audiência mundial do Twitter foi duplicada no último ano, entretanto, o número da audiência latino-americana quadruplicou. Um estudo realizado pela ComsCore nas cinco maiores regiões do mundo revelou que a América Latina é responsável pelo maior crescimento da audiência da rede social, alcançando 305% e chegando a 15,3 milhões de usuários no mês de junho deste ano.

Cabe ressaltar que dentro do ranking dos 20 países de maior audiência do Twitter.com, com usuários que acessam a Internet tanto de suas casas como de seu ambiente de trabalho, se encontram 6 países latino-americanos: 
  • Brasil, em 2º lugar com 20.5% de audiência.
  • Venezuela, em 3º lugar, com 19.0%;
  • México, em 8º lugar, com 13.4%;
  • Chile, em 10º lugar, com 13.2%;
  • Argentina, em 14º lugar, com 10.5%;
  • Colômbia, em 15º lugar, com 9.6%.

A importância do Twitter é evidenciada não apenas na América Latina, mas ao redor de todo o mundo.

Como ajudar através de uma rede social?

O estilo de vida da maioria das pessoas exerce um impacto negativo sobre o meio ambiente, o qual se denomina 'pegada de carbono'. As atividades realizadas mais frequentemente são aquelas que mais contaminam, como é o caso do consumo de eletricidade e do uso de automóveis, motocicletas, e outros tipos de veículos.

No México, o oitavo país de maior audiência do Twitter, como vimos anteriormente, um grupo de reconhecidas empresas se uniram para criar o EcoTweet: uma plataforma que permite que o usuário combata a mudança climática e apoie diversas causas sociais de maneira gratuita cada vez que envia um ‘tweet’.

Cada ‘tweet’ colabora de maneira direta com o desenvolvimento de projetos ecológicos que combatem o aquecimento global; como bosques e parques eólicos que despoluem a atmosfera e evitam a contaminação. Por cada ‘tweet’ enviado, os patrocinadores realizam doações em dinheiro a associações reconhecidas que desenvolvem programas sociais em torno a educação, saúde, conservação do meio ambiente e ativismo.

Sem dúvidas, este é um projeto elogiável de causa social e, o melhor de tudo, a iniciativa partiu de um país latino-americano. 






Como se não bastassem os benefícios, por cada ‘tweet’ enviado, o usuário tem  
a possibilidade de ganhar uma viagem de luxo no cruzeiro da National Geographic,
no Pólo Norte, e estudar o habitat do urso polar.

22 julho 2010

A biodiversidade e sua rentabilidade econômica

Para o progresso econômico dos dias de hoje, é preciso que as empresas envolvam o meio ambiente em seus objetivos primordiais. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), publicou um estudo realizado pela TEEB - The Economics of Ecosystems and Biodiversity, uma importante iniciativa internacional que chama à atenção sobre os benefícios econômicos globais da biodiversidade, para colocar em evidência os crescentes custos da perda de biodiversidade e degradação dos ecossistemas e reunir os conhecimentos especializados dos âmbitos da ciência, economia e política que permitem a continuação e o progresso das medidas práticas.


A pesquisa realizada indica que mais de 50% dos diretores de empresas da América Latina pensam que o estrago provocado na diversidade biológica é prejudicial para a renda das companhias. Por esta razão, uma das principais conclusões do estudo é de que a biodiversidade pode oferecer importantes oportunidades às empresas.

Apesar da relação que existe entre o mundo dos negócios, a redução da pobreza e a conservação do meio ambiente, o relatório explica que o respeito à biodiversidade não é necessariamente considerado nas tomadas de decisões das empresas. Portanto, a publicação sustenta que os chefes de empresas que não concluem o desenvolvimento sustentável de seus negócios em suas estratégias corporativas podem deteriorar suas posições no mercado global.


Conforme a informação proporcionada pelo estudo, 80% dos consumidores deixaria de comprar a produção das companhias que não levam em conta as considerações éticas e ecológicas em suas atividades de fornecimento.



Como aproveitar as oportunidades que a biodiversidade oferece?


A iniciativa The Economics of Ecosystems and Biodiversity (TEEB) oferece um conjunto de medidas dirigidas ao âmbito empresarial, como o cálculo dos custos da qualidade ambiental, a elaboração de estudos sobre biodiversidade, aumento da eficiência e a colaboração entre companhias, governos, ONGs e a sociedade civil.


Implementando esta estratégia, poderia ser estabelecido um mercado de oportunidades para todos os setores empresariais, o qual moveria entre dois e seis bilhões de dólares para o ano de 2050. Os setores mais beneficiados seriam o setor agrícola e o de gestão da água.


A dimensão destes benefícios se veria justificada pela quantidade de vantagens que oferece em aspectos como o desenvolvimento sustentável das cadeias de fornecimento, a geração de novos produtos ou a criação de mercados pensados para clientes conscientizados sobre a biodiversidade.



Mr. Quality

Apenas 20% dos diretores de empresas da
Europa Ocidental pensam que é prejudicial
para a renda das companhias.






Eco. Ernesto

Os setores que mais contribuíram para a perda da biodiversidade,
como o setor de turismo, silvicultura e mineração,
são os que atualmente se encontram mais ameaçados.




21 junho 2010

A harmonia da arquitetura orgânica

Num mundo onde os grandes edifícios empresariais são abundantes, a capital mexicana, uma cidade de aproximadamente 20 milhões de habitantes, oferece uma alternativa inovadora que permite às pessoas viverem em locais acoplados à natureza. Trata-se de residências de formas bem originais, como flores, caracóis, cobras e, inclusive, baleias.

A iniciativa foi tomada pelo reconhecido arquiteto mexicano Javier Senosiaín, quem propõe este tipo de arquitetura orgânica, a qual consiste em transformar as casas de modo que se integrem ao meio ambiente com formas peculiares e, devido a seu original desenho, parecem ter saído de um sonho.

Dentro de tudo, pode-se observar uma importante responsabilidade com o meio ambiente através da instalação de sistemas como o de aproveitamento da água da chuva, reciclada para ser usada na manutenção das plantas, ou a exploração da luz natural através de amplas janelas.

Cabe destacar que as residências são cobertas com grama e árvores, conservando temperatura e umidade constantes durante todo o ano, o que proporciona também um distanciamento urbano da residência e gera oxigênio, que resiste à contaminação e ajuda a filtrar a poeira para que esta não entre para dentro de casa.

Entre as principais obras desta arquitetura orgânica, destacamos as seguintes:

NAUTILUS
Inspirada nas conchas das criaturas marinhas, Nautilus é um edifício original que mostra um espaço harmônico e unificado, semelhante à casa de um molusco. Foi fabricado com ferrocimento por dois motivos: primeiro, porque a estrutura é à prova de terremotos e, em segundo lugar, porque não precisa de manutenção adicional para evitar sua deterioração. 




NIDO DE QUETZALCOALT 
Trata-se de um conjunto de dez construções, surpreendente por sua singularidade, pois está desenhado em forma de uma grande cobra que se eleva no ar sobre um terreno variado, onde a construção em si ocupa somente 2% do terreno, deixando quase todo o espaço livre para zonas verdes e reservas.



OUTRAS OBRAS

SARAPE Y SOMBRERO
Uma capela que, na verdade, é uma réplica a grande escala de um sarape – típica vestimenta mexicana – e um sombrero mexicano, típico chapéu de abas grandes.


EL HONGO
O escritório de um clube esportivo em forma de cogumelo.


Você pode ver mais trabalhos originais desta arquitetura orgânica.


ENG. LEO

Entre as obras mais fascinantes, se destacam:
  • Residências como as obras semi-enterradas Casa orgânica e Conjunto Satélite, as quais são cobertas de terra e grama.
  • As obras que tem forma de baleia, tubarão, e até a de uma flor de seis pétalas.





ECO. ERNESTO

A arquitetura mexicana aposta no uso de materiais naturais como pedra, terra ou madeira por duas razões:

  • Voltar a utilizar matérias primas que não contaminem a longo prazo;
  • Substituir outras matérias que, assim como o alumínio, além de contaminarem o ambiente demandam muita energia em seu processo.

02 junho 2010

Iluminando o trabalho, protegendo o planeta


Mr. Quality

Para que um indivíduo desenvolva seu trabalho com qualidade, é necessário satisfazer certos critérios de seu ambiente de trabalho na empresa, os quais são de caráter material e estão determinados por fatores internos.

A iluminação é um tópico de suma importância para os trabalhos realizados diariamente dentro do local de trabalho, porém, há alguns anos atrás, era considerado como um gasto substancial para as empresas.

Com o progresso da tecnologia, é possível vê-lo por outro ângulo. Realizando uma breve cronologia, podemos observar o seguinte:
  • Em primeiro lugar, surgiram as lâmpadas incandescentes, ou seja, as tradicionais, que consumem uma grande quantidade de energia elétrica. Seu tempo de duração é de 750 a 1000 horas.
  • Depois das lâmpadas incandescentes, surgiram as lâmpadas econômicas, usadas atualmente pela maioria de companhias. Têm a durabilidade de 6.000 a 10.000 horas e gastam 60% menos energia elétrica que as lâmpadas incandescentes.
  • A novidade são as lâmpadas e refletores LED, que economizam até 90% de energia elétrica. O tempo de duração das lâmpadas LED pode chegar a 40.000 horas e o melhor de tudo é que são 100% recicláveis.

Vale lembrar que nos países mais desenvolvidos da América Latina, como é o caso do México, a maior quantidade de energia gasta está concentrada nos locais de trabalho e nos escritórios, seguidos pelas residências.


Ing. Leonardo

A tecnologia Light Emitting Diode (LED), ou Diodo Emissor de Luz, se refere a semicondutores que requerem pouquíssima energia para iluminar de maneira eficiente. Além da alta eficiência, as lâmpadas LED possuem longa duração, rápida resposta ao acender e apagar, menos calor e menos raios UV, entre outros benefícios.

Vale à pena ressaltar que, apesar de terem um preço mais elevado que as lâmpadas tradicionais, as lâmpadas LED contam com um tempo de duração consideravelmente maior, gerando uma grande economia de energia.

A seguir, mais detalhes:
  • Ao substituir os focos incandescentes de 100 watts pela tecnologia das lâmpadas LED, será necessário apenas 10 watts de consumo, o que supõe uma economia de 90% de energia.
  • Caso se deseje substituir as lâmpadas econômicas por lâmpadas LED, a economia será de, aproximadamente, 60%.


A idéia inicial é impulsionar o uso da nova tecnologia, em primeiro lugar, em mercados emergentes da América Latina, onde há grandes oportunidades para que a utilização de uma tecnologia de ponta como esta possa progredir.
  
Ernesto, ecologista

A iluminação LED é uma tecnologia relativamente nova e que possui um impacto positivo do ponto de vista ecológico, pois economiza energia, dinheiro e tem um longo tempo de duração. Por este motivo, acredita-se que sua aceitação está garantida, já que as empresas em breve perceberão seus muitos benefícios.

As lâmpadas LED são recicláveis e sabe-se que, no caso de serem lançadas ao lixo, não causarão danos ao meio-ambiente. Entretanto, está sendo promovida a criação de programas que incentivem o consumidor a devolver o produto à companhia depois de terminada sua duração, para que então possa ser reciclado.


 

28 maio 2010

Brasil: nível europeu em quantidade de lixo

Por Ernesto, o ecologista

Os resíduos não utilizáveis são um inconveniente para muitas sociedades, especialmente para as grandes cidades e, numa escala maior, para todos os habitantes do planeta. São gerados como conseqüências de problemas como a superpopulação, os costumes da sociedade moderna e, sobretudo, pelo consumismo. Todos esses fatores contribuem com o aumento do lixo no mundo, e a América Latina não é uma exceção.

Segundo um estudo realizado pela Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), o Brasil gera quantidades de resíduos em proporções equivalentes às da Europa e está perto de alcançar os Estados Unidos, que produz 2,8 kg de lixo diários por pessoa. O estudo indica ainda que um habitante europeu produz 1,2 kg por dia de resíduos.


Enquanto as principais cidades brasileiras mostram as seguintes cifras diárias por habitante:
  • Brasília – 1.698 kg.
  • Rio de Janeiro – 1.617 kg.
  • São Paulo – 1.259 kg.

O problema superior é o escasso nível de tratamento de resíduos urbanos. Anteriormente, a maioria dos resíduos estava composta de componentes orgânicos e materiais de origem natural, o que tornava viável a coleta e o transporte aos depósitos de lixo afastados das urbanizações, onde eram deixados para sua degradação por organismos vivos e elementos ambientais.

Entretanto, o desenvolvimento econômico, a industrialização e o consumismo adicionaram ao lixo urbano outros resíduos de enorme potencial contaminador, como pilhas, óleos minerais, lâmpadas fluorescentes, remédios com datas de validade vencidas, entre outros. Por esta razão, surgem novos problemas ao meio-ambiente, como a contaminação de solos e águas superficiais.

Com os novos problemas, passam a existir também diversas possibilidades para resolvê-los, com a finalidade evitar a expansão dos mesmos não apenas no Brasil, mas em toda a América Latina. Mas colocá-las em prática é responsabilidade dos governos, indústrias, indivíduos ou da sociedade em conjunto. Iniciativas como a canalização de forma apropriada dos resíduos finais ou a reintegração dos mesmos ao ciclo produtivo são medidas fatíveis para reduzir a quantidade de lixo. Resta, somente, começar a dar o exemplo para que os outros também sejam incentivados.

Ernesto, o ecologista, informa:

  • De acordo com o diretor-executivo da Abrelpe, serviço de limpeza continha um estimado de 1.152 Kg. de resíduos por pessoa por dia.
  • No Brasil, existem 191'480,630 pessoas, portanto, as toneladas de lixo gerado a cada ano vêm 80'513,775,4.




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